quarta-feira, 31 de agosto de 2011

TIO ABUSAVA DA PRÓPRIA SOBRINHA E AINDA OFERECIA PARA COMPARSA

Um homem de 40 anos, confessou que abusou sexualmente, por mais de 12 meses, de sua própria sobrinha, de 13 anos. Para praticar a violência contra a adolescente, o tio da jovem pagava pela diária de um quarto ao proprietário, Renato Evandro Farias, de 27 anos. Segundo a Polícia Militar, ontem pela manhã, após mais um estupro, o tio disse ao locatário que não tinha dinheiro para arcar com as despesas da diária e como forma de pagamento, ofereceu a sobrinha.

O proprietário do imóvel, Renato Evandro Farias, de 27 anos, disse que aceitou a proposta de ‘usar’ a menina em troca do pagamento da diária. “Enquanto a adolescente estava sendo violentada pela segunda vez, o tio ficou do lado de fora da casa reparando a movimentação. Foi quando passamos com a viatura pela frente do imóvel e ele se comportou de forma suspeita, nesse momento, estranhamos a movimentação e resolvemos checar”, revelou o cabo PM Ângelo, da 3ª ZPol.

 

Segundo o militar, ao iniciar as verificações no imóvel do suspeito, “os policiais conseguiram ver através das frestas das madeiras da casa Renato Evandro Farias praticando o ato sexual com a menina”, afirmou Ângelo. No imóvel, a PM encontrou ainda várias revistas de conteúdo pornográfico.

Com o flagrante, o tio, que não terá seu nome revelado para preservar a identidade da menina, direito assegurado por leia crianças e adolescentes, e Evandro foram conduzidos à Seccional Urbana da Cidade Nova. Ambos confessaram que estavam
cientes que a vítima tinha 13 anos.

Ao ser indagado sobre o crime, o tio contou que aproveitava a ausência dos pais da adolescente, que saíam para trabalhar, para “dar uma volta” com ela. O passeio era conduzido até a casa do amigo que, na maioria das vezes, ficava ausente. “Para usar a casa, pagava a ele qualquer quantia entre R$ 5,00 e R$ 10,00, por cada vez. Hoje (ontem) não tinha dinheiro para pagar e ofereci a menina no lugar do valor”. Já Renato Evandro afirmou que sabia sobre a menoridade da vítima, mas mesmo assim continuou o ato de violência.

DOL

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