As clínicas particulares inspecionadas pela Divisão de Vigilância Sanitária (Divisa) e já notificadas têm prazo de vinte dias para apresentar defesa à Secretaria Municipal de Saúde (Semsa), sobre as irregularidades encontradas durante o trabalho de inspeção sanitária. Após esse prazo, os proprietários desses estabelecimentos terão um tempo maior para se adequar aos padrões exigidos pela Divisa.
Os agentes da Vigilância Sanitária encontraram inúmeras irregularidades consideradas gravíssimas. Em uma das clínicas, por exemplo, a fiscalização encontrou frascos de medicamentos usados sendo reaproveitados em setores, como o centro cirúrgico e obstétrico e o posto de enfermagem. Isso é considerado pelas normais sanitárias infração grave ao Código Penal. Foi observada ainda a falta de documentação, como a inexistência de aprovação de reforma de projeto físico pelos órgãos de fiscalização competentes, a inexistência também de licença ambiental, além da inadequação do Programa de Controle de Infecções Hospitlares.
O caso mais gritante foi a apreensão de medicamentos com o prazo de validade vencido, bem como medicações e materiais de uso privativo dos equipamentos de saúde do SUS, o que são considerados infrações ao Código Penal. Todos os produtos irregulares foram apreendidos durante a inspeção da Divisa.
A fiscalização detectou ainda o grave problema das condições físicas e estruturais inadequadas de prédios residenciais adaptados para funcionar como hospital. A conclusão dos trabalhos de inspeção é bem clara quando pede a interdição das clínicas em situação irregular.
A presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), Maria das Dores, informou que a entidade tomou conhecimento das irregularidades detectadas pela Divisa durante o trabalho de inspeção a clínicas particulares, porém, os relatórios ainda estão sendo minuciosamente analisados. Na próxima quarta-feira, os conselheiros vão se reunir e deliberar sobre o posicionamento da entidade diante deste grave problema. O CMS vai propor a Semsa que o órgão cobre melhorias das clínicas privadas de modo que esses estabelecimentos possam oferecer um serviço de qualidade à sociedade.
Além da maternidade João XXII, foram inspecionadas também as clínicas Albany, Santa Rosa de Lima, o hospital Imaculada Conceição e a Fundação Esperança.
Os agentes da Vigilância Sanitária encontraram inúmeras irregularidades consideradas gravíssimas. Em uma das clínicas, por exemplo, a fiscalização encontrou frascos de medicamentos usados sendo reaproveitados em setores, como o centro cirúrgico e obstétrico e o posto de enfermagem. Isso é considerado pelas normais sanitárias infração grave ao Código Penal. Foi observada ainda a falta de documentação, como a inexistência de aprovação de reforma de projeto físico pelos órgãos de fiscalização competentes, a inexistência também de licença ambiental, além da inadequação do Programa de Controle de Infecções Hospitlares.
O caso mais gritante foi a apreensão de medicamentos com o prazo de validade vencido, bem como medicações e materiais de uso privativo dos equipamentos de saúde do SUS, o que são considerados infrações ao Código Penal. Todos os produtos irregulares foram apreendidos durante a inspeção da Divisa.
A fiscalização detectou ainda o grave problema das condições físicas e estruturais inadequadas de prédios residenciais adaptados para funcionar como hospital. A conclusão dos trabalhos de inspeção é bem clara quando pede a interdição das clínicas em situação irregular.
A presidente do Conselho Municipal de Saúde (CMS), Maria das Dores, informou que a entidade tomou conhecimento das irregularidades detectadas pela Divisa durante o trabalho de inspeção a clínicas particulares, porém, os relatórios ainda estão sendo minuciosamente analisados. Na próxima quarta-feira, os conselheiros vão se reunir e deliberar sobre o posicionamento da entidade diante deste grave problema. O CMS vai propor a Semsa que o órgão cobre melhorias das clínicas privadas de modo que esses estabelecimentos possam oferecer um serviço de qualidade à sociedade.
Além da maternidade João XXII, foram inspecionadas também as clínicas Albany, Santa Rosa de Lima, o hospital Imaculada Conceição e a Fundação Esperança.
PT OU PMDB QUAL O PIOR? ESTAMOS PRESENCIANDO UM CIRCO DE HORRORES. NUNCA VI UM SECRETARIO DE SAÚDE MENTIR COM A MAIR CARA DE PAU EM FRENTE AS CÂMERAS DE TV QUE ESTÃO VINDO PECAS PARA CONSERTAR AS AMBULÂNCIAS DO SAMUR. TODA A POPULAÇÃO SABE QUE NÃO TEM CONSERTO NENHUM A VISTA. HA SOMENTE O DINHEIRO 20 MIL REAIS QUE VEM PARA A MANUTENÇÃO DE CADA UMA DAS AMBULÂNCIAS TODO MÊS E QUE DESAPARECE. MINISTÉRIO PUBLICO OLHO NELES.
ResponderExcluirE o Dr. Fabio Tozzi, por onde voce anda. Me falaram que voce esta em Nova York. O Sr. poderia explicar a populacao que paga o seu salario para ser Diretor do Hospital Municipal , Vice-Secretario de Saude de Santarem, plantonista do Hosptial Regional e plantonista do Hospitial Municipal, bem como professor da UEPA, se o Sr. pediu afastamento destas funções enquanto esta viajando, ou esta viajando como o dinheiro do SUS e da Educação?
ResponderExcluirSe o Sr. não pediu afastamento dessas funções e recebeu o salario sem estar presente, isto não esta certo, devolva o dinheiro do SUS q ue o Sr. ganhou sem merecer.
JORNALISMO PICARETA EM SANTARÉM
ResponderExcluirSenhor JK, tenho acompanhado sua coragem e sua luta contra as coisas erradas que acontecem em Santarém.
Quero denunciar aqui uma situação que há muitos anos vem acontecendo nesta cidade e ninguém fala nada, é uma farsa que ocorre dentro dos principais jornais da cidade.
Sou jornalista e preciso de espaço para exercer minha atividade profissional, pois os jornais de Santarém estão cheio de colunistas de fachada.
O Tal Odilson Rocha do Impacto quem faz a coluna dele é a Katia Tolentino.
Em outra situação a tal Graça Gonçalves, colunista famosa, é uma farsa, pois quem faz a coluna dela a muitos anos, é o advogado Roberto Vinholte.
O que quero denunciar aqui, é que esses colunistas de fachada, são 'LARANJAS', emprestam seus nomes eposam de bacana, mas não exercem de fato a atividade jornalística entendeu?
Sou jornalista formada e exijo que os jornais obriguem esses 'laranjas' a escreverem, se é que eles pelo menos são alfabetizados.
Sr JK gostaria que o Sr publicasse, não vou me identificar, para não ser perseguida profissional, mas lhe peço que o SR mostre para seus leitores essa pouca vergonha que é a atividade de colunista social em Santarém, que na realidade nem existe. Advogados que deveriam estar advogando é que fazem essa atividade, um absurdo!
Desde quando a Procuradora do Município pode dar 20 dias prazo para os hospitais se manifestarem sobre o laudo da DIVISA? Dar prazo, multar, interditar...etc...não e coisa de fiscal? Me expliquem procurador tbem e fiscal?
ResponderExcluirProcuradora do Município Dra. Cinthia, por favor pare de perseguir os fiscais da Vigilância Sanitária que estão fazendo o trabalho de fiscalização serio para proteger a população. Ao invés disso, vá regularizar sua situação junto a UFOPA, já que a senhora não pode ser professora concursada com dedicação exclusiva e ficar trabalhando ao mesmo tempo como Procuradora do Município.
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