sábado, 23 de março de 2013

ABORTO, FAZER OU NÃO FAZER?

Diante de uma crise em que a sociedade brasileira se encontra, na qual ela está revendo seus conceitos do que é certo ou errado, o que pode e o que não pode, o que é crime do que é aceitável, vemos muito se falar em legalização do aborto. Já há leis vigentes no país, em que o aborto é permitido em alguns casos (anomalia fetal, estupro ou risco de vida para a mãe). Alguns setores da sociedade interferem de forma veemente contra a legalização do aborto. Em suas alegações, eles tentam mostrar que a vida é presente desde a concepção do feto, e não somente quando ao nascer. Já os setores da sociedade pró-aborto defendem que a mulher tem o direito de fazer o que quiser com o seu corpo, até decidir levar a termo uma gravidez indesejada ou não.

Bom depois desse início em que procurei relatar os fatos sem me envolver, agora virá a parte que eu gosto: A DA MINHA OPINIÃO.

A sociedade está dividida. Afinal a legalização do aborto seria uma "libertação" para as mulheres, já que elas não mais precisariam levar a termo uma gravidez indesejada, na qual com certeza ela teria imensos contratempos, desgostos e infelicidades...Mas vamos lá.

É INTEIRAMENTE INCONCEBÍVEL QUE UMA MULHER COGITE A POSSIBILIDADE DE INTERROMPER UMA GRAVIDEZ. E digo isso com conhecimento de causa.

Todos levantam essa questão como "em se livrar de um problema", cortando o "mal" pela raiz...mas porque esses mesmos que defendem com tanto ímpeto a legalização do aborto não dizem os efeitos que geram em uma mulher tal atitude?

Daí me perguntam: Quais efeitos? Direi.

Principalmente os efeitos psicológicos...sim minha cara! A não ser que você seja um cubo de gelo sem coração, ou uma pedra na forma humana, TODA MULHER QUE TEM UM MÍNIMO DE INSTINTO MATERNO SE ARREPENDE AMARGAMENTE POR TER FEITO UM ABORTO.

Esse arrependimento leva a várias consequências: Distúrbios do sono (pesadelos), uma maior desvalorização do próprio senso crítico (normalmente essas mulheres acabam se achando as piores pessoas do universo), levam a mulher não saber se relacionar com os outros filhos, que já tenha ou que estão por vir (elas mimam muito seus próximos filhos como a querer compensar pelo filho assassinado)...Esses efeitos são leves, há vários casos de distúrbios psicológicos graves, como neurose e esquizofrenia (ouve choro de bebês ou vê crianças em todos os lugares, imaginam que vão para o inferno), etc.

Isso ninguém diz, mas quem é mulher e me lê e já fez aborto sabe que eu estou falando a verdade.

Por essas e outras é que digo: Não façam aborto, mesmo que um dia venha se tornar legal. A mulher foi feita para gerar e ter filhos. Quando há essa quebra das leis da natureza, o resultado menos grave é um arrependimento de dimensões incalculáveis...Ninguém quer ter uma morte na consciência, principalmente a morte de um filho, um ente que é parte de você, que dependia de você, que te amava e precisava de você.

Quantos de nós não se impressionou com casos em que pais matam seus filhos, apontado o dedo e chamando-os de monstros? Teria coragem de se tornar um assassina/o também, por livre e espontânea vontade?
Fica a pergunta.

E eu oro para que, se um dia alguém, homem ou mulher, que estivesse pensando em praticar um aborto e ler esse artigo, reconsidere na sua decisão e evite a pior dor e o pior remorso que talvez um dia terão.

Dona de Casa Estressada

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