quinta-feira, 28 de abril de 2016

VEREADOR NEY SANTANA SOBE NA TRIBUNA E DENUNCIA A EMPRESA ETEC, QUE GANHOU A LICITAÇÃO PARA FAZER A MANUTENÇÃO DA RODOVIA ESTADUAL SANTARÉM-CURUÁ-UNA (PA-370) E O ACOSTAMENTO DA RODOVIA EVERALDO MARTINS (QUE LIGA SANTARÉM-ALTER DO CHÃO) NO VALOR DE R$ 3 MILHÕES DE REAIS E ATÉ AGORA NÃO DEU NEM SINAL DE VIDA. "A EMPRESA ETEC RECEBEU A ORDEM DE SERVIÇO DIA 5 DE DEZEMBRO DO ANO PASSADO E ATÉ AGORA NÃO INICIOU OS SERVIÇOS, UM TOTAL DESRESPEITO. SE FOSSE PRA FAZER ISSO NÃO ERA PRA TER PARTICIPADO DA LICITAÇÃO". DISSE O VEREADOR

Vereador cobrou na Tribuna e vai até 
o Ministério Público

O vereador Ney Santana (PSDB) denunciou na tribuna da Câmara, na sessão desta quarta-feira, (27/04), a empresa ETEC, vencedora das licitações para manutenção das rodovias estaduais Santarém-Curuá-Una (PA–370) e a Everaldo Martins, que liga a cidade ao balneário de Alter do Chão. Ele considerou uma falta de respeito da empresa que venceu a licitação, pegou a Ordem de Serviço mas não deu início aos serviços licitados.

De acordo com Ney Santana, as licitações foram para realizar serviços de manutenção asfáltica, limpeza de acostamento, revitalização de faixas de pedestre e instalação de luminárias. “A empresa recebeu a Ordem de Serviço para executar as obras na Everaldo Martins ainda no dia 5 de dezembro do ano passado, num valor aproximado de 3 milhões e meio de reais. Sabemos que ali já houve até vítimas fatais e também é uma reivindicação antiga dos moradores. É lamentável o que essa empresa está fazendo”, destacou.

O vereador acrescentou que tem feito várias cobranças na tribuna da Câmara e já conversou com o diretor regional da Setrans em Santarém, Carlos Merabeth, e agora o Ministério Público também está sabendo e já está tomando suas providências.

Ele comparou que nesse mesmo período a empresa Construnorte ganhou a licitação para recuperar a rodovia Translago, “e já fez as horas-máquinas dela, no valor de quase 1 milhão e 400 mil reais e por que a Etec não fez o serviço dela?”.

Ney Santana não aceita a justificativa de que o Governo do Estado tinha débito de serviços anteriores feitos pela empresa. “Se tinha dinheiro pra receber, então que não entrassem em nova licitação. Essas PAs são importantes para a região e para o município de Santarém”, finalizou.

ASCOM da CMS

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